| Bibliografia:
| Corey, G. (1983). Técnicas de Aconselhamento e Psicoterapia. Campus. (Original publicado em 1979)<br />Fitzferald, L. F., & Osipow, S. H. (1986). An occupational analysis of Counseling Psychology - How special is the speciality? American Psychologist, 535-543. <br />Hackney, H., & Nye, S. (1977). Aconselhamento: Estratégias e Objetivos. EPU (Original publicado em 1973)<br />Halgin, R. P. (1986). Advising undergraduates who wish to become clinicians. Teaching of Psychology, 13, 7-12. <br />Ivey, A. E., & Gluckstern, N. B. (1982). Basic attending skills (2nd ed). Microtraining Associates. <br />Leong, F. T. L., & Poynter, M. A. (1991). The representation of Counseling versus Clinical Psychology in introdutory psychology textbooks. Teaching of Psychology, 18, 12-16. <br />Mahfoud, M. (Org.). (1999). Plantão Psicológico: Novos horizontes. Companhia Ilimitada. <br />May, R. (1987). A Arte do Aconselhamento Psicológico (6ª ed.). Vozes. <br />Miranda, C. F., & Miranda, M. L. (1988). Construindo a relação de ajuda. Crescer. <br />Rogers, C. R. (1982). Tornar-se pessoa. Martins Fontes.<br />Rosenberg, R. L. (1987). Aconselhamento psicológico centrado na pessoa. EPU.<br />Scheeffer, R. (Org.). (1981). Aconselhamento psicológico (7ª ed.). Atlas.<br /><br />COMPLEMENTAR: <br />Agreli, H. F., Peduzzi, M., & Silva, M. C. (2016). Atenção centrada no paciente na prática interprofissional colaborativa. Interface, 20(59), 905-916. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0511 <br />Amatuzzi, M. M. (1996). O resgate da fala autêntica. Papirus.<br />Amatuzzi, M. M. (2012). Rogers: ética humanista e psicoterapia (2ª ed). Alínea. <br />Azevêdo, A. V. S., & Crepaldi, M. A. (2016). A Psicologia no hospital geral: aspectos históricos, conceituais e práticos. Estudos de Psicologia, 33(4), 573-585. https://doi.org/10.1590/1982-02752016000400002 <br />Baptista, A. S. D., Rodrigues, M. F. S., & Baptista, M. N. (2010). Assistência domiciliar e atuação do psicólogo. In M. N. Baptista (Org.), Psicologia Hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos (pp. 27-44). Guanabara Koogan. <br />Bezerra, E. N. (2014). Plantão psicológico como modalidade de atendimento em Psicologia Escolar: limites e possibilidades. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 14(01), 129-143. Recuperado em março de 2022, de <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812014000100008&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1808-4281. <br />Bezerra, M. C. de S., & Cury, V. E. (2020). A experiência de psicólogos em um programa de residência multiprofissional em saúde. Psicologia USP, 31, 1-9. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564e190079 <br />Campos, A. P. de S., & Cury, V. E. (2009). Atenção psicológica clínica: encontros terapêuticos com crianças em uma creche. Paidéia (Ribeirão Preto), 19(42), 115-121. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2009000100014<br />Erthal, T. C. S. (2013). Trilogia da Existência: teoria e prática da psicoterapia vivencial. Appris. <br />Fukumitsu, K. O. (2014). O psicoterapeuta diante do comportamento suicida. Psicologia USP, 25(3). https://doi.org/10.1590/0103-6564D20140001<br />Gagliato, M. F. (2018). Saúde mental e apoio psicossocial em emergências humanitárias: uma análise crítica entre políticas e práticas atuais de assistência. [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://doi.org/10.11606/T.6.2019.tde-21032019-170435<br />Galindo, W. C. M., Francisco, A. L., & Rios, L. F. (2013). A Instrução e a relação como modos de Aconselhamento em HIV/Aids. Temas em Psicologia, 21(3), 989-1004. http://dx.doi.org/10.9788/TP2013.3-EE12PT.<br />Mearns, D., & Cooper, M. (2018). Working at relational deph in counseling & psychotherapy, 17(2), 185-190. https://doi.org/10.1080/14779757.2018.1431564<br />Mota, C. P. (2014). Não-diretividade – avaliação, diagnóstico e a Terapia Centrada no Cliente. Revista Gestáltica – Phenomenological Studies, XX(2), 198-205. Recuperado em março de 2022, de <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672014000200007&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1809-6867.<br />Oliveira, A. E. G., & Cury, V. E. (2020). A experiência de pacientes assistidos por um serviço de atenção domiciliar (SAD). Psicologia em Estudo, 25, e44108, 1-15. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.44108 <br />Otta, E., Oliveira, P. S., & Mannini, C. R. B. B. (Org.). (2011). 40 anos do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Edusp.<br />Perches, T. H. P., & Cury, V. E. (2013). Plantão Psicológico em Hospital e o Processo de Mudança Psicológica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 29(3), 313-320. https://doi.org/10.1590/S0102-37722013000300009 <br />Rocha, M. C. (2011). Plantão psicológico e triagem: aproximações e distanciamentos. Revista do NUFEN, 01(01). Recuperado em março de 2022, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912011000100007&lng=pt&tlng=pt.<br />Rogers, C. (1994). As condições necessárias e suficientes para a mudança terapêutica da personalidade. In J. Wood et al. (Orgs.), Abordagem centrada na pessoa (pp.155-177). Fundação Ceciliano Abel de Almeida.<br />Rogers, C. R. (1978). Sobre o poder pessoal. Martins Fontes.<br />Santos, N. C. A., Slonczewski, T., Prebianchi, H. B., Oliveira, A. G., & Cardoso, C. S. (2011). Interconsulta psicológica: demanda e assistência em hospital geral. Psicologia em Estudo, Maringá, 16(2), 325-334. Recuperado em março de 2022 de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=287122138016<br />Scorsolini-Comin, F. (2014). Aconselhamento psicológico e psicoterapia: aproximações e distanciamentos. Contextos clínicos, 7(1), 2-14. https://doi.org/10.4013/ctc.2014.71.01<br />Souza, G. G., & Cury, V. E. (2015). A experiência de estudantes sobre a atenção psicológica disponibilizada na universidade: um estudo fenomenológico. Memorandum: Memória e História Em Psicologia, 28, 221-239. Recuperado em março de 2022 de https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6466 <br />Souto, T. S., Batista, S. H., & Batista, N. A. (2014). A educação interprofissional na formação em Psicologia: olhares de estudantes. Psicologia: ciência e profissão, 34(1), 32-45. https://doi.org/10.1590/S1414-98932014000100004<br />Tassinari, M. A., & Durange, W. (2011). Plantão psicológico e sua inserção na contemporaneidade. Revista do NUFEN, 01(01). Recuperado em março de 2022, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912011000100004&lng=pt&tlng=pt.<br />Vasconcelos, T. P., & Cury, V. E. (2017). Atenção Psicológica em Situações Extremas: Compreendendo a Experiência de Psicólogos. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(2), 475- 488. https://dx.doi.org/10.1590/1982-3703002562015 <br />Vieira, E. M., & Boris, G. D. J. B. (2012). O plantão psicológico como possibilidade de interlocução da psicologia clínica com as políticas públicas. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 12(3), 883-896. Recuperado em março de 2022, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812012000300010&lng=pt&tlng=pt.<br />Zini, R., & Cury, V. E. (2014). Acolhimento como prática psicológica no contexto de um Centro de Atenção Psicossocial em álcool e drogas. Memorandum, 27, 39-60. Recuperado em março de 2022 de http://www.fafich.ufmg.br/memorandum/a27/zinicury01/ <br /> |