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Arqueologia da Sociedade Moderna na América do Sul: cultura material, discursos e práticas. Buenos Aires: Ediciones del Tridente. 2002.<br /><br />22. SYMANSKI, L. C. P.; GOMES, F. S.; SUGUIMATSU, I.C.; Práticas de descarte de refugo em uma plantation escravista: o caso da fazenda do Colégio dos Jesuítas de Campos dos Goytacazes. REVISTA DE ARQUEOLOGIA VOLUME 28 No. 1. 2015.p. 93-122. <br /><br />23. SYMANSKI, Luís Cláudio Pereira. Arqueologia antropologia ou história? Origens e tendências de um debate epistemológico. Tessituras, Pelotas, v. 2, n. 1, p. 10-39, jan./jun. 2014. <br />https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/tessituras/article/download/.../3244 <br /><br />24. SYMANSKI, L. C. P & SOUZA, M. A. T. O registro arqueológico de grupos escravos: questões de visibilidade e preservação. Patrimônio Arqueológico: o desafio da preservação. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), 2007. n. 33: 215-244. <br />25. SYMANSKI, Luís C. P. A Louça na pesquisa arqueológica: possibilidades analíticas e interpretativas. In A Faiança fina em Porto Alegre Vestígios Arqueológicos de uma Cidade. Unidade Editorial da Secretaria Municipal de Cultura, Porto Alegre. 2001.<br /><br />26. SOUZA, Marcos A. T. Uma outra escravidão: a paisagem social do Engenho de São Joaquim, Goiás. Vestigios: Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 1(1), 2007 p. 57-88.<br /><br />27. TOCCHETTO, Fernanda. Fica dentro ou joga fora? Sobre práticas cotidianas na Porto Alegre moderna oitocentista. São Leopoldo: Oikos. 2010.<br />28. THIESSEN, B. As Paisagens da Cidade: Arqueologia da Área Central da Porto Alegre do Século XIX. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Porto Alegre, Brazil. 1999.<br /><br />29. ZANETTINI, P.E. Arqueologia na caatinga: arqueologia de canudos, em canudos ou para canudos? Arqueologia. http://www.comciencia.br/ em 27/09/2018.<br /><br />30. ZARANKIN, A. e C. NIRO. A materialização do sadismo: Arqueologia da Arquitetura dos Centros Clandestinos de Detenção da ditadura militar argentina (1976-1983). Arqueologia da Repressão e a resistência na América Latina, editado por P. Funari e A. Zarankin. Brujas, Córdoba. 2006. <br />31. Zarankin, A. Paredes que Domesticam: Arqueologia da Arquitetura Escolar Capitalista; O caso de Buenos Aires. Centro de História da Arte e Arqueologia (IFCH-UNICAMP), 2002, Campinas.<br />LIMA, Tânia Andrade. Chá e simpatia: uma estratégia de gênero no Rio de Janeiro oitocentista. In: Anais do Museu Paulista. v.5., n.5. São Paulo: MAE/USP, 1997. p.93-127. (Lucas, Fernanda).<br />TEXTOS SOBRE ESTUDOS COM LOUÇA<br />LIMA, Tânia Andrade. Pratos e mais pratos: louças domésticas, divisões culturais e limites sociais no Rio de Janeiro, século XIX. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Ser. v.3 p.129-191 jan./dez. 1995. (Láyse)<br />SYMANSKI, Luís C. P. A Louça na pesquisa arqueológica: possibilidades analíticas e interpretativas. In A Faiança fina em Porto Alegre Vestígios Arqueológicos de uma Cidade. Unidade Editorial da Secretaria Municipal de Cultura, Porto Alegre. 2001. (Willian)<br />SOARES, Codevilla Fernanda. Análise de artefatos históricos: avanços e desafios. SOARES, Fernanda Codevilla. VERSÃO TRADUZIDA DO ARTIGO ORIGINAL EM INGLÊS: Analysing historical artefacts: progress and challenges. In: Charles E. Orser Jr; Andrés Zarankin; Pedro P. A. Funari; Susan Lawrence; James Symond. (Org.). THE ROUTLEDGE HANDBOOK OF GLOBAL HISTORICAL ARCHAEOLOGY. 1ed.London: Routledge, 2020, v. 1, p. 443-457. (Roniel, Lorena).<br />SOARES, Codevilla Fernanda. VIDA MATERIAL DE DESTERRO NO SÉCULO XIX: AS LOUÇAS DO PALÁCIO DO GOVERNO DE SANTA CATARINA, BRASIL. Tese de doutorado. Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro, Vila Real, 2011. (Joalbo)<br />SYMANSKI, Luis C.P. A Louça em pesquisa arqueológica: análises e interpretações processuais e pós-processuais. Revista CEPA, Santa Cruz do Sul. V. 20 N. 23 - março de 1996. p. 59.76. (Yannara,)<br />TEXTOS DE REFERÊNCIA DAS PESQUISAS DAS(OS) MESTANDOS<br /><br />CRONOGRAMA<br /><br />DIA/MÊS TEXTOS/ABORDAGENS RESPONSÁVEIS<br /><br />21/09 <br />Apresentação e discussão do plano da disciplina<br />Textos: 15<br />Teoria Arqueológica. <br /> <br />Amparo e mestrandas/os<br /><br /> 15-Amparo; <br /><br /><br />28/09 Textos: 03, 08, 09<br />Teoria Arqueológica<br /><br /> 03- Darllison; 08- ; Neiva<br />09- Marcelo; <br />05/10 Textos: 18, 23<br />Teoria Arqueológica<br /><br /> 18- Marcelo;<br />23- Neiva. <br /><br /><br />26//10 Textos: 01, 11, 13<br />Metodologias e Fontes Arqueológicas.<br /><br /> 01-Amparo; 11- Darllison:<br />13- Marcelo<br />02/11 <br />Textos: 17, 21<br />Metodologias e Fontes Arqueológicas.<br /><br /><br /><br /> 17- Darllison<br />21- Neiva<br /><br />09/11<br /> Textos: 05, 07, 21, 23, 25<br />Arqueologia e Escravidão 05- Marcelo 07- Neiva 22- Darllison<br />16/11 <br />Textos: 24, 26<br />Arqueologia e Escravidão<br /> <br />24- Darllison; 26 - Marcelo<br /><br />23/11 Textos: 02, 06, 12, 19<br />Arqueologia em contextos de guerras, conflitos e de repressão política.<br /><br /> 02- Amparo; 06- Neiva; 12- Darllison; 19-Marcelo<br /><br /><br />30/11 Textos: 29, 30, 31<br />Arqueologia em contextos de guerras, conflitos e de repressão política. <br /> <br />29-Darllison; 30-Neiva; <br />31- Marcelo<br />07/12 Textos: 14, 16, 20, 21, 25, 27, 28<br />Arqueologia em contextos urbanos e rurais (Estudos de Fazendas). 14- Neiva; 16- Darllison; 19 Marcelo<br /><br />14/12 <br />Textos: 20, 22, 25, 27, 28<br />Arqueologia em contextos urbanos e rurais (Estudos de Fazendas).<br /> <br /> 25-Marcelo; 27-Neiva<br />21/12 Discussão de textos sobre análise de material arqueológico histórico<br /><br /> Todes<br />28/12 Análise de material histórico (louça)em laboratório Todes<br />04//01/2024 Elaboração de ensaio/artigo <br />11/01/2024 Elaboração de ensaio/artigo <br />18/01/2024 Entrega do trabalho final <br /><br /><br />OBS: Peço que vocês se organizem e dividam entre si os textos de cada dia conforme o interesse de cada um, de forma que todos possam ler os textos a serem apresentados pelas (os) colegas. A apresentação dos trabalhos de cada um tem a função de o grupo apresentar contribuições para as pesquisas uns dos outros.<br /> |