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CMR0339 - SAUDE MENTAL - Turma: 01 (2024.1)
Silveira, L. C. & Braga, V. A. B. (2005). Acerca do conceito de loucura e seus reflexos na assistência em saúde mental. Revista Latino-americana de Enfermagem, 13(4), 591-595. https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000400019.
Castel, R. (1978). O desafio da loucura. In R. Castel. A ordem psiquiátrica: A idade de ouro do alienismo. Edições Graal (pp. 21-53). Edições Graal.
Não haverá aula.
Amarante, P. (1996). O homem e a serpente: Outras histórias para a loucura e a Psiquiatria. Editora Fiocruz. [pp. 37-64].
Desviat, M. (1999). Desinstitucionalização e psiquiátrica comunitária no EUA. In M. Desviat. A reforma psiquiátrica (pp.55-75). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Nunes, M. O., Torrenté, M. & Carvalho, P. A. L. (2022). O circuito manicomial de atenção: Patologização, psicofarmaceutização e estigma em retroalimentação. Psicologia Ciência & Profissão, 42, 1-14. https://doi.org/10.1590/1982-3703003241846.
Tenório, F. (2002). A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceitos. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 9 (1), 25-59. https://doi.org/10.1590/S0104-59702002000100003.
Grupo de Discussão – Texto 01
David, E. C., & Vicentin, M. C. G. (2020). Nem Criolo doido nem nega maluca: Por um aquilombamento da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Saúde Debate, 44 (n. esp. 3), 264-277. https://doi.org/10.1590/0103-11042020E322.
Grupo de Discussão – Texto 02
Azzerboni, C. & Espindola, N. B. (2019). Patriarcado y encierro manicomial (la negacíon de la sexualidad y del direcho a maternar de las “locas”). In M. O. Pereira & R. G. Passos (Orgs.). Luta antimanicomial e feminismos: Inquietações e resistências (pp. 44-65). Autografia.
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