Bibliografia:
| LEITURAS BÁSICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Dados para Vigilância: perfis das bases de dados produzidas pela Vigilância em Saúde no Brasil. Brasília, 2023. 127 p.: il.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Informática do SUS. Estratégia de Saúde Digital para o Brasil 2020-2028 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Informática do SUS. Brasília : Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Portaria nº 221, de 17 de abril de 2008. Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária.
BRASIL. Portaria nº 3.418, de 31 de agosto de 2022. Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública.
CAVALCANTE, R.B. et al. Panorama de definição e implementação da Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Cad Saúde Pública [Internet]. 2015mai;31(5):96070.
COELHO, G.C.; CHIORO A. Afinal, quantos Sistemas de Informação em Saúde de base nacional existem no Brasil? Cadernos de Saúde Pública. v. 37, n. 7, 2021.
Departamento de Informática do SUS - DATASUS. Tutorial Tabnet, 2020.
Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Org.) Pesquisa: Uso integrado de base de dados na avaliação em saúde: material didático (tutorial). Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. (Capítulo 3- Fontes de dados).
FERREIRA, J.E.S. M. et al. Sistemas de Informação em Saúde no apoio à gestão da Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, v. 14, n. 4, pp. 970-982, 2020.
FREITAS, F.V.; REZENDE FILHO, L.A. Modelos de comunicação e uso de impressos na educação em saúde: uma pesquisa bibliográfica. Interface Comunicação, Saúde, Educação, v. 15, n. 36, p.243-255, 2011.
HARZHEIM, E. Previne Brasil: bases da reforma da Atenção Primária à Saúde. Ciência e saúde coletiva [Internet], v. 25, n. 4, p1189-96, 2020.
MARTINS, T.C.F et al. Transição da morbimortalidade no Brasil: um desafio aos 30 anos de SUS. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, n. 10, pp. 4483-4496, 2021.
MASSUDA, A. Mudanças no financiamento da Atenção Primária à Saúde no Sistema de Saúde Brasileiro: avanço ou retrocesso? Ciência e saúde coletiva [Internet], v. 25, n. 4, p.1181-8, 2020.
OLIVEIRA, C.M.; CASA- -NOVA, A.O. Vigilância da saúde no espaço de práticas da atenção básica. Ciência e saúde coletiva, v. 14, n. 3, pp. 929-936, 2009.
PINTO, L.F.S, LEDA, J. Prontuários eletrônicos na Atenção Primária: gestão de cadastros duplicados e contribuição para estudos epidemiológicos. Ciência & Saúde Coletiva [online]. v. 25, n. 4, pp. 1305-1312. mar. 2020
RIPSA. Rede Intergerencial de Informações da Saúde. Indicadores básicos de saúde no Brasil, Brasília, OPAS, 2008. (Ver capítulo 1 - Indicadores de Saúde e a Ripsa e capítulo. 2 - Matriz de indicadores).
SANTOS CRUZ, J.Á.; BERMEJO, L.J.; KIZZY CUNHA, A. Comunicação e mídia: uma questão social no serviço da saúde. Revista Temas em Educação e Saúde, v. 13, n. 1, p.12446, 2017.
SETA, M.H.D.; OCKÉ- -REIS, C.O.; RAMOS, A.L.P. Programa Previne Brasil: o ápice das ameaças à Atenção Primária à Saúde? Ciência e saúde coletiva [Internet], v. 26, p.3781-6, 2021.
SOUSA, C.M.S. et al. Incompletude do preenchimento das notificações compulsórias de violência - Brasil, 2011-2014. Cadernos Saúde Coletiva, v. 28, n. 4, PP. 477487, 2020.
SOUZA, C.D.F.; TOMASI, E; JUSTINO, J. J. Do dado à tomada de decisão: uma construção conceitual para a gestão em saúde. Revista Portal: Saúde e Sociedade. 2024.
TEIXEIRA, M. G. et al. Vigilância em Saúde no SUS - construção, efeitos e perspectivas. Ciência e saúde coletiva, v. 23, n. 6, pp.1811- 1818, 2018.
TOMASI, E.; CESAR, M. A. C. Ficha de Análise da Completude de Prontuários Médicos na Estratégia de Saúde da Família. UNASUS: ProfSaúde, 2016.
VASCONCELLOS, M. M.; GRIBEL, E. B.; MORAES, I. H. S. de. Registros em saúde: avaliação da qualidade do prontuário do paciente na atenção básica. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, supl. 1, pp. s173-s182, 2008.
VERAS, R.P.; OLIVEIRA, M. Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Ciência & saúde coletiva, v. 23, n. 6, pp. 1929-1936, 2018.
MÍDIAS BÁSICAS
Site: BRASIL. e-SUS. Ministério da Saúde/ Secretaria de Atenção Primária à Saúde, 2020.
Site: UFPEL. Plataforma de Recursos Educacionais Kurt Kloetzel. Caderno de Ações Programáticas.
Vídeo: Utilização de dados na construção de indicadores de saúde para o diagnóstico situacional. Autor: Carlos Dornels Freire de Souza.
Vídeo: Vigilância em Saúde. Ligado em Saúde. Canal Saúde Oficial. 2017.
Vídeoaula: Caderno de ações programáticas. Tutorial UNA-SUS/ UFPEL. Departamento de Medicina Social. Pelotas. YouTube, 2024.
Videoaula: Princípios da Visualização de dados. Autor: Carlos Dornels Freire de Souza.
DOCUMENTO
Termo de autorização de imagem e voz_modelo.pdf
LEITURAS COMPLEMENTARES
BARROS, R.D.; AQUINO, R.S, FERNANDES, L.E.P. Evolução da estrutura e resultados da Atenção Primária à Saúde no Brasil entre 2008 e 2019. Ciência & Saúde Coletiva. v. 27, n. 11, pp. 4289- 4301, 2022.
BENDER, J.D. et al. O uso de Tecnologias de Informação e Comunicação em Saúde na Atenção Primária à Saúde no Brasil, de 2014 a 2018. Ciência & Saúde Coletiva [online]. v. 29, n. 1 e19882022, 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução MS/CNS nº 588, de 12 de julho de 2018. Fica instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), aprovada por meio desta resolução. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 2018 ago 13; Seção 1:87.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/ MS Nº 3.232, DE 1º DE MARÇO DE 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº2.979 GM/MS, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da APS Saúde no âmbito do SUS, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017. Diário Oficial da União, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS). Novo financiamento APS. Secretaria de Saúde. Brasília, 2024. (Documento Preliminar)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Boletim Epidemiológico: Saúde da População Negra. - Número Especial - v.2, out. 2023. 55p.
CAVALCANTE, R.B. et al. Panorama de definição e implementação da Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Cadernos De Saúde Pública, v. 31, n.5, p. 960970, 2015.
CORREIA, L.O.S; PADILHA, B.M; VASCONCELOS, S.M.L. Métodos para avaliar a completitude dos dados dos sistemas de informação em saúde do Brasil: uma revisão sistemática. Ciência e Saúde Coletiva, v. 19, n. 11, pp.4467- 78, 2014.
KNAFLIC, C.N. Story telling com Dados. Um guia sobre visualização de dados para profissionais de negócio. Alta Books, Rio de Janeiro, 2019. 256p
LOPES, J.M.C. Registro de saúde orientado por problemas. In: GUSSO, G.; LOPES, J.M.C (Orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática I. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MACHADO, M. F.; QUIRINO, T. R. L.; SOUZA, C. D. F. de. Vigilância em Saúde em tempos de pandemia: análise dos planos de contingência dos estados do Nordeste. Vigilância Sanitária em Debate, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, pp. 7077, 2020.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Indicadores de saúde. Elementos conceituais e práticos. Washington, D.C.:OPAS; 2018.
PEREIRA, A.T.S. et al. O uso do prontuário familiar como indicador de qualidade da atenção nas unidades básicas de saúde. Cad Saúde Pública, v. 24, suppl 1, pp. S123-S133, 2008.
PINHEIRO, A.L.S. et al. Gestão da saúde: o uso dos sistemas de informação e o compartilhamento de conhecimento para a tomada de decisão. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 25, n. 3, e3440015, 2016.
PRADO, N.M.B.L. et al. Ações de vigilância à saúde integradas à Atenção Primária à Saúde diante da pandemia da COVID-19: contribuições para o debate. Ciência e saúde coletiva, v. 26, n. 7, pp. 2843-2857, 2021.
REZENDE VM; MARIN H.F. Educação em Informática em Saúde: competências para os profissionais da atenção primária à saúde. Journ of Health Informat [Internet], v. 12, n. 4, 2020.
SALDANHA R.F, BARCELLOS C, PEDROSO MM. Ciência de dados e big data: o que isso significa para estudos populacionais e da saúde? Cadernos de Saúde Coletiva, v. 29, pp. 51-58, 2021.
SANTOS, F. M. et al. Internações por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP): uma análise segundo características sociodemográficas, Brasil e regiões, 2010 a 2019. Revista Brasileira De Epidemiologia, v. 25, e220012. 2022.
TEODORO FARIAS, Q. L. et al. Implicações das tecnologias de informação e comunicação no processo de educação permanente em saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde v. 11, n. 4, 2017.
THUM M.A.; BALDISSEROTTO, J.; CELESTE, R.K. Utilização do e-SUS AB e fatores associados ao registro de procedimentos e consultas da atenção básica nos municípios brasileiros. Cadernos de Saúde Pública, vol. 35, n. 2, e00029418, 2019.
VILLELA, D.A.M.; GOMES, M.F.C. O impacto da disponibilidade de dados e informação oportuna para a vigilância epidemiológica. Cadernos de Saúde Pública, v. 37, n. 7, e00115122, 2022.
MÍDIAS COMPLEMENTARES
Site 1: DATASUS - Departamento de dados do SUS. TABNET. Site 2: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades. Site 3: COORDENAÇÃO GERAL DE DISSEMINAÇÃO E ORIENTAÇÃO EM SAÚDE. Tutorial TABNET. Brasil: Ministério da Saúde, s/ano.
Site: BRASIL. Informatiza APS- Programa de Apoio à Informatização e Qualificação dos Dados da Atenção primária à Saúde, 2024. |