Marco Legal da Trajetória Ambiental no Brasil 1934 - 2012

Histórico Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente

1972 Estocolmo - Glasgow 2021

Condição Organizacional - Sistema Nacional de Meio Ambiente – Sisnama

Resolução CONAMA 1986 artigo 2º AIA, EIA e RIMA

   Vídeo Espécie Bandeira Espécie Chave 

Trabalho turma II

  Mucura Vídeo Espécie Bandeira Espécie Chave 

Trabalho Turma II

Plano de Manejo em UC no Brasil: Estudo de Caso

Convidado Biólogo Mestre Renato Balieiro Pineschi (renatopineschi@gmail.com)

 Sócio Diretor da Consultoria Ambiental INTERMUNDO

Ecologia Numérica – Medindo a Biodiversidade e os Impactos para Conservação

Convidado Professor Dr. Eliesé Idalino Rodrigues (eliese@ufpi.edu.br)

Autor do livro Ecologia Numérica

  Livro Ecologia Numérica 

Rodrigues, Eliesé Idalino. Ecologia numérica / Eliesé Idalino Rodrigues, Elildo Idalino Rodrigues. – Teresina : EDUFPI, 2018. 120 p. ISBN: 978-85-509-0332-3

Iniciativas de conservação in situ

Primeiro Marco Legal para os Parques Nacionais (Decreto23.793 -1934)

Marco Legal e Evolução dos Órgão Fiscalizadores (Lei 4.7771 -1965)

Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC Lei 9.985/2000 Decreto 4.340/2002

Unidade de Conservação do estado do Piauí

  Livro Unidade de conservação do estado do Piauí 

Unidade de conservação do estado do Piauí Marlete Mendes Ivanov – Teresina: EDUFPI,2020 429 p ISBN 978-65-5904-033-9

  Palestra Prof Eliese 

Ecologia Numérica

  Prof Mauro 

Roteiro das Aulas

Rio ou estuário: utilizando caranguejos como bioindicadores para compreensão de questões ambientais.

Convidado Prof. Dr. Carlos Alberto dos Santos Souza (alberto@igaraconsultoria.com)

Sócio Diretor da IGARA Consultoria Ambiental 

Cadastramento de aula realizada no dia 22/04 que, por bloqueio injustificado pela administração superior e do sistema, não pode ser consignada na data correta.

  Texto 6 

  Texto 7 

  Texto 8 

  Texto 9 

Providello, G. G. D. & Yasui, S. (2013). A loucura em Foucault: arte e loucura, loucura e desrazão. História, Ciências, Saúde –Manguinhos, 20 (4), 1515-1529. https://doi.org/10.1590/S0104-59702013000500005.

  TEXTO 01.pdf 

  AULA 01 - HISTÓRIA DA LOUCURA.pptx 

Vechi, L. G. (2004). Iatrognia e exclusão social: A loucura como objeto do discurso científico no Brasil. Estudos de Psicologia, 9 (3), 489-495. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2004000300011.

  TEXTO 02.pdf 

  AULA 02 - HISTÓRIA DA LOUCURA.pptx 

Amarante, P. (1996). O homem e a serpente: Outras histórias para a loucura e a Psiquiatria. Editora Fiocruz. [pp. 37-64].

  amarante-9788575413272.pdf 

  AULA 03 - INSTITUCIONALIZAÇÃO DA LOUCURA.pptx 

Grupo 01

Barreto, A. H. L. (1993). Diário do Hospício: O cemitério dos vivos. Secretaria Municipal de Cultura, Departamento Geral de Documentação e Informação Cultural, Divisão de Editoração.

https://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4204210/4101373/diario_hospicio_cemiterio_vivos.pdf.

Grupo 02

Assis, M. (1994). O alienista. Nova Aguilar.

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000231.pdf.

Grupo 03

Arbex, D. (2013). O holocausto brasileiro. Geração Editorial. https://app.uff.br/slab/uploads/Holocausto_brasileiro_vida,_genoc%C3%ADdio_e_60_mil_mortes_no_maior_hosp%C3%ADcio_do_Brasil.pdf.

  diario_hospicio_cemiterio_vivos.pdf 

  Holocausto_brasileiro_vida,_genocídio_e_60_mil_mortes_no_maior_hospício_do_Brasil.pdf 

  O alienista.pdf 

Grupo 04: MEDICINA URBANA/ HIGIENISMO

Carmo, B. B. & Matos, I. S. (2022). Um porto maldito: Epidemias, cotidiano e medo – Santos (1880-1900). Revista de História (São Paulo), 181, 1-31. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2022.181578.

Grupo 05: HIV/AIDS

Gugliotti, J. P. & Schraiber, L. B. (2024). Sangue impuro: Especialistas, instituições e autoridade cultural no contexto da Aids no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 29 (10), 1-12. https://doi.org/10.1590/1413-812320242910.07322023.

Grupo 06: DROGAS

Fiore, M. (2002, Outubro 22-26). Algumas reflexões a respeito dos discursos médicos sobre uso de drogas [Apresentação de trabalho]. XXVI Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, Caxumbu, Minas Gerais, Brasil. https://cetadobserva.ufba.br/sites/cetadobserva.ufba.br/files/294.pdf.

  GRUPO HIGIENISMO.pdf 

  GRUPO HIV - HISTÓRIA.pdf 

  GRUPO DROGA - HISTÓRIA.pdf 

Desviat, M. (1999). Desinstitucionalização e psiquiátrica comunitária no EUA. In M. Desviat. A reforma psiquiátrica (pp.55-75). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

  28) A Reforma Psiquiátrica by Manuel Desviat.pdf 

  AULA 04 - REFORMA PSIQUIÁTRICA - EUA.pptx 

Desviat, M. (1999). Desinstitucionalização e psiquiátrica comunitária no EUA. In M. Desviat. A reforma psiquiátrica (pp.55-75). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

  AULA 05 - REFORMA PSIQUIÁTRICA - FRANÇA, INGLATERRA, ITÁLIA.pptx 

Desviat, M. (1999). Desinstitucionalização e psiquiátrica comunitária no EUA. In M. Desviat. A reforma psiquiátrica (pp.55-75). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Exibição do Filme

Tenório, F. (2002). A reforma psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceitos. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 9 (1), 25-59. https://doi.org/10.1590/S0104-59702002000100003.

  reforma psiquiátrica brazuca.pdf 

  AULA 06 - REFORMA PSIQUIÁTRICA - BRASIL.pptx 

David, E. C., Vincentin, M. C. G. & Schucman, L. V. (2024). Desnortear, aquilombar e o antimanicolonial: três ideias-força para radicalizar a Reforma Psiquiátrica Brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 29 (3), 1-10. https://doi.org/10.1590/1413-81232024293.04432023. 

  Antimanicolonial.pdf 

  AULA 08 - REFORMA PSIQUIÁTRICA - CONTEXTO ATUAL.pptx 

Passos, R. G., Gomes, T. M. S., Farias, J. S. & Araújo, G. C. L. (2021). A (re)manicomialização da política de saúde mental em tempos bolsonaristas: A volta dos eletrochoques e das internações psiquiátricas. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 13 (37), 42-64. https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/80618/47990.

Lima, F. A. C., Cabral, M. P. G., Gussi, A. F. & Araújo, C. E. L. (2023). Digressões da Reforma Psiquiátrica brasileira na conformação da Nova Política de Saúde Mental. Physis Revista de Saúde Coletiva, 33, 1-22. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-7331202333078.

  RPA1.pdf 

  RPA2.pdf 

  AULA 08 - REFORMA PSIQUIÁTRICA - CONTEXTO ATUAL.pptx 

Macedo, J. P. & Dimenstein, M. (2012). A reforma psiquiátrica em contextos periféricos: o Piauí em análise. Memoradum, 22, 138-164. 

  A_reforma_psiquiatrica_em_contextos_perifericos_o_ (1).pdf 

  AULA 09- REFORMA PSIQUIÁTRICA - PIAUÍ.pptx 

Costa-Rosa, A. (2000). O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In P. Amarante (Org.). Ensaios: subjetividade, saúde mental, sociedade (pp. 141-168). Editora FIOCRUZ.

  amarante-9788575413197.pdf 

Guerra, AMC (2004). Reabilitação psicossocial no campo da reforma psiquiátrica: uma reflexão sobre o controverso conceito e seus possíveis paradigmas, Revista Latinoamaericana de Psicopatologia Fundamental,  7(2). https://doi.org/10.1590/1415-47142004002005. 

  qa.pdf 

COMPONENTES: Ana clara, Ângela, Icaro, Isadora de Carvalho, Sarah e Vandessa.

Relatório - 10,0

Apresentação - 10,0

Orientações para os Seminários (2ª e 3ª Nota):

Estrutura relatório/roteiro de apresentação:

1. Introdução - exposição do tema, traçando elementos históricos e importância de discutir o tema no campo da Reforma Psiquiátrica e nos avanços da Política de SM e da Atenção Psicossocial - 2,0

2. Fundamentar teoricamente o tema abordando os principais conceitos, compreensões e aspectos teóricos e autores que tratam sobre o tema - 3,0

3. Expor em termos práticos elementos técnicos relacionados ao tema – 3,0

4. Refletir sobre o tema na Psicologia e no fortalecimento do trabalho com base na Atenção Psicossocial - 2,0

- É obrigatória a participação de todos os integrantes do grupo na sua respectiva apresentação.

- Cada grupo deve entregar o relatório antes da sua respectiva apresentação.

 - Sobre o relatório, não se trata de um resumo da apresentação.  Ele deve estar organizado seguindo a mesma estrutura da apresentação, porém o conteúdo deverá demonstrar a fundamentação teórica em que o grupo de apoio no desenvolvimento de cada sessão do trabalho, acompanhado do sistema de citação direta e indireta e referências, seguido de capa com o Tema e nome dos integrantes do grupo.

- Proibido uso de programas de inteligência artificial para produzir o relatório. Caso seja descoberto, trabalho será zerado.

O alcance da nota máxima na segunda e na terceira avaliação da referida disciplina está condicionado aos seguintes indicadores:

# Leitura prévia dos textos-base para as aulas (durante toda a disciplina).

# Participação ativa nas aulas (durante toda a disciplina).

# Assiduidade nas aulas (durante toda a disciplina).

# Senso crítico e reflexivo (durante toda a disciplina).

COMPONENTES: Ana Carolina; Ana Júlia; Ana Thalita; Clistenes; João; Kamylly.

Relatório - 10,0

Apresentação - 10,0

Orientações para os Seminários (2ª e 3ª Nota):

Estrutura relatório/roteiro de apresentação:

1. Introdução - exposição do tema, traçando elementos históricos e importância de discutir o tema no campo da Reforma Psiquiátrica e nos avanços da Política de SM e da Atenção Psicossocial - 2,0

2. Fundamentar teoricamente o tema abordando os principais conceitos, compreensões e aspectos teóricos e autores que tratam sobre o tema - 3,0

3. Expor em termos práticos elementos técnicos relacionados ao tema – 3,0

4. Refletir sobre o tema na Psicologia e no fortalecimento do trabalho com base na Atenção Psicossocial - 2,0

- É obrigatória a participação de todos os integrantes do grupo na sua respectiva apresentação.

- Cada grupo deve entregar o relatório antes da sua respectiva apresentação.

 - Sobre o relatório, não se trata de um resumo da apresentação.  Ele deve estar organizado seguindo a mesma estrutura da apresentação, porém o conteúdo deverá demonstrar a fundamentação teórica em que o grupo de apoio no desenvolvimento de cada sessão do trabalho, acompanhado do sistema de citação direta e indireta e referências, seguido de capa com o Tema e nome dos integrantes do grupo.

- Proibido uso de programas de inteligência artificial para produzir o relatório. Caso seja descoberto, trabalho será zerado.

O alcance da nota máxima na segunda e na terceira avaliação da referida disciplina está condicionado aos seguintes indicadores:

# Leitura prévia dos textos-base para as aulas (durante toda a disciplina).

# Participação ativa nas aulas (durante toda a disciplina).

# Assiduidade nas aulas (durante toda a disciplina).

# Senso crítico e reflexivo (durante toda a disciplina).

COMPONENTES: Camila Marissa Ximenes da Cunha, Cauan Francelina dos Santos, Dandara Leite Carvalho, Rayssa de Sá Miranda e Daniel de Souza Leite Feitosa.

Relatório - 10,0

Apresentação - 10,0

Orientações para os Seminários (2ª e 3ª Nota):

Estrutura relatório/roteiro de apresentação:

1. Introdução - exposição do tema, traçando elementos históricos e importância de discutir o tema no campo da Reforma Psiquiátrica e nos avanços da Política de SM e da Atenção Psicossocial - 2,0

2. Fundamentar teoricamente o tema abordando os principais conceitos, compreensões e aspectos teóricos e autores que tratam sobre o tema - 3,0

3. Expor em termos práticos elementos técnicos relacionados ao tema – 3,0

4. Refletir sobre o tema na Psicologia e no fortalecimento do trabalho com base na Atenção Psicossocial - 2,0

- É obrigatória a participação de todos os integrantes do grupo na sua respectiva apresentação.

- Cada grupo deve entregar o relatório antes da sua respectiva apresentação.

 - Sobre o relatório, não se trata de um resumo da apresentação.  Ele deve estar organizado seguindo a mesma estrutura da apresentação, porém o conteúdo deverá demonstrar a fundamentação teórica em que o grupo de apoio no desenvolvimento de cada sessão do trabalho, acompanhado do sistema de citação direta e indireta e referências, seguido de capa com o Tema e nome dos integrantes do grupo.

- Proibido uso de programas de inteligência artificial para produzir o relatório. Caso seja descoberto, trabalho será zerado.

O alcance da nota máxima na segunda e na terceira avaliação da referida disciplina está condicionado aos seguintes indicadores:

# Leitura prévia dos textos-base para as aulas (durante toda a disciplina).

# Participação ativa nas aulas (durante toda a disciplina).

# Assiduidade nas aulas (durante toda a disciplina).

# Senso crítico e reflexivo (durante toda a disciplina).

COMPONENTES: Giovana Alice Paz Dantas; Victor Hugo Viana Mota; Luis Fernando Ferreira de Sousa; Bruna Binga Castro; Kailane de Brito Teles; Maria Eduarda Souza de Brito Carvalho.

Relatório - 10,0

Apresentação - 10,0

Orientações para os Seminários (2ª e 3ª Nota):

Estrutura relatório/roteiro de apresentação:

1. Introdução - exposição do tema, traçando elementos históricos e importância de discutir o tema no campo da Reforma Psiquiátrica e nos avanços da Política de SM e da Atenção Psicossocial - 2,0

2. Fundamentar teoricamente o tema abordando os principais conceitos, compreensões e aspectos teóricos e autores que tratam sobre o tema - 3,0

3. Expor em termos práticos elementos técnicos relacionados ao tema – 3,0

4. Refletir sobre o tema na Psicologia e no fortalecimento do trabalho com base na Atenção Psicossocial - 2,0

- É obrigatória a participação de todos os integrantes do grupo na sua respectiva apresentação.

- Cada grupo deve entregar o relatório antes da sua respectiva apresentação.

 - Sobre o relatório, não se trata de um resumo da apresentação.  Ele deve estar organizado seguindo a mesma estrutura da apresentação, porém o conteúdo deverá demonstrar a fundamentação teórica em que o grupo de apoio no desenvolvimento de cada sessão do trabalho, acompanhado do sistema de citação direta e indireta e referências, seguido de capa com o Tema e nome dos integrantes do grupo.

- Proibido uso de programas de inteligência artificial para produzir o relatório. Caso seja descoberto, trabalho será zerado.

O alcance da nota máxima na segunda e na terceira avaliação da referida disciplina está condicionado aos seguintes indicadores:

# Leitura prévia dos textos-base para as aulas (durante toda a disciplina).

# Participação ativa nas aulas (durante toda a disciplina).

# Assiduidade nas aulas (durante toda a disciplina).

# Senso crítico e reflexivo (durante toda a disciplina).

COMPONENTES: Maria Clara Araujo dos Santos, Otávio Augusto Cerqueira Araujo, Monique Teixeira Santos, Régia Lorrany Araújo Costa, Isababelly Carvalho Costa Carneiro.

Relatório - 10,0

Apresentação - 10,0

Orientações para os Seminários (2ª e 3ª Nota):

Estrutura relatório/roteiro de apresentação:

1. Introdução - exposição do tema, traçando elementos históricos e importância de discutir o tema no campo da Reforma Psiquiátrica e nos avanços da Política de SM e da Atenção Psicossocial - 2,0

2. Fundamentar teoricamente o tema abordando os principais conceitos, compreensões e aspectos teóricos e autores que tratam sobre o tema - 3,0

3. Expor em termos práticos elementos técnicos relacionados ao tema – 3,0

4. Refletir sobre o tema na Psicologia e no fortalecimento do trabalho com base na Atenção Psicossocial - 2,0

- É obrigatória a participação de todos os integrantes do grupo na sua respectiva apresentação.

- Cada grupo deve entregar o relatório antes da sua respectiva apresentação.

 - Sobre o relatório, não se trata de um resumo da apresentação.  Ele deve estar organizado seguindo a mesma estrutura da apresentação, porém o conteúdo deverá demonstrar a fundamentação teórica em que o grupo de apoio no desenvolvimento de cada sessão do trabalho, acompanhado do sistema de citação direta e indireta e referências, seguido de capa com o Tema e nome dos integrantes do grupo.

- Proibido uso de programas de inteligência artificial para produzir o relatório. Caso seja descoberto, trabalho será zerado.

O alcance da nota máxima na segunda e na terceira avaliação da referida disciplina está condicionado aos seguintes indicadores:

# Leitura prévia dos textos-base para as aulas (durante toda a disciplina).

# Participação ativa nas aulas (durante toda a disciplina).

# Assiduidade nas aulas (durante toda a disciplina).

# Senso crítico e reflexivo (durante toda a disciplina).

COMPONENTES: Camila Costa da Silva; Isadora de Albuquerque Lima; Lara Farias Linhares; Ana Beatriz de Sousa Pereira.

Relatório - 10,0

Apresentação - 10,0

Orientações para os Seminários (2ª e 3ª Nota):

Estrutura relatório/roteiro de apresentação:

1. Introdução - exposição do tema, traçando elementos históricos e importância de discutir o tema no campo da Reforma Psiquiátrica e nos avanços da Política de SM e da Atenção Psicossocial - 2,0

2. Fundamentar teoricamente o tema abordando os principais conceitos, compreensões e aspectos teóricos e autores que tratam sobre o tema - 3,0

3. Expor em termos práticos elementos técnicos relacionados ao tema – 3,0

4. Refletir sobre o tema na Psicologia e no fortalecimento do trabalho com base na Atenção Psicossocial - 2,0

- É obrigatória a participação de todos os integrantes do grupo na sua respectiva apresentação.

- Cada grupo deve entregar o relatório antes da sua respectiva apresentação.

 - Sobre o relatório, não se trata de um resumo da apresentação.  Ele deve estar organizado seguindo a mesma estrutura da apresentação, porém o conteúdo deverá demonstrar a fundamentação teórica em que o grupo de apoio no desenvolvimento de cada sessão do trabalho, acompanhado do sistema de citação direta e indireta e referências, seguido de capa com o Tema e nome dos integrantes do grupo.

- Proibido uso de programas de inteligência artificial para produzir o relatório. Caso seja descoberto, trabalho será zerado.

O alcance da nota máxima na segunda e na terceira avaliação da referida disciplina está condicionado aos seguintes indicadores:

# Leitura prévia dos textos-base para as aulas (durante toda a disciplina).

# Participação ativa nas aulas (durante toda a disciplina).

# Assiduidade nas aulas (durante toda a disciplina).

# Senso crítico e reflexivo (durante toda a disciplina).