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CQ/CEAD030 - A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA – VIRTUAL E TRADICIONAL - Turma: 5A (2025.1)

Tópicos Aulas
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA (01/05/2025 - 31/05/2025)

A importância da Experimentação no Ensino de Química

Link: https://www.youtube.com/watch?v=sJFfY8ElcgE&t=14s

 

Caro(a) aluno(a),

 

Bem-vindo à disciplina de A Experimentação no Ensino de Química – Virtual e Tradicional! Neste emocionante curso, exploraremos as dinâmicas e os desafios envolvidos na realização de experimentos, tanto no ambiente virtual quanto no tradicional. A experimentação é uma peça fundamental no processo de aprendizagem da Química, proporcionando uma compreensão prática e profunda dos conceitos teóricos.

Ao longo desta jornada, você terá a oportunidade de vivenciar experiências práticas, mesmo à distância, através de simulações virtuais inovadoras. Além disso, exploraremos as nuances da experimentação tradicional, abordando questões práticas e metodológicas que enriquecem o aprendizado.

Prepare-se para uma abordagem dinâmica que combina o melhor dos dois mundos, virtual e tradicional, proporcionando um ambiente rico em descobertas e compreensão da Química.

 

Link: Vídeo introdutório e plano de disciplina:

https://drive.google.com/drive/folders/129f_OGToD7L2c6C2uifZ-_XLSs8xEKrS

 

Para você ter o melhor aproveitamento da disciplina e contribuir para o processo de aprendizagem e realização das atividades, faz-se necessário acessar todos os conteúdos disponibilizados.

Será uma disciplina incrível onde iremos transitar na trilha formativa ao longo dos módulos de super trocas e aprendizagens.

Uma excelente trilha de aprendizagem!!

 

 

Você contará com o acompanhamento no percurso da disciplina do Professor: 

Adriano Gomes de Castro

 

CONHEÇA O PROFESSOR:

Minicurrículo: Possui graduação em Bacharelado em Química com Atribuições Tecnológica pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (2005), mestrado em Química pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (2008) e doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2013). Atualmente é professor afetivo da UFPI desde 2017. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Físico-Química e Química Analítica, atuando principalmente nos seguintes temas: Biodiesel, Estabilidade Oxidativa e Antioxidantes.

 

Saiba mais no Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7015886017267497

   PLANO DE DISCIPLINA - A experimentação no ensino de Química – Virtual e tradicional.pdf 
AMBIENTAÇÃO DO ALUNO (01/05/2025 - 31/05/2025)

 

Netiqueta é o conjunto de regras de etiqueta na internet. Ou seja, são os padrões desejáveis de como as pessoas devem se comunicar virtualmente, de forma a manter uma interação agradável e respeitável.  

Comportamentos inadequados no ambiente virtual podem provocar ruídos na comunicação realizada, causando mal-entendidos, prejudicando a imagem das pessoas, levando-as ao desânimo, desmotivação e até mesmo excluindo participantes do grupo.

Comportar-se adequadamente possibilita a aproximação das pessoas. Seguir regras de netiqueta é uma maneira de facilitar a aceitação no grupo na medida em que gerencia as impressões que se pretende causar no ambiente virtual.

Para que as interações sejam bem-sucedidas, seja no ambiente virtual ou via e-mail, é importante seguir algumas normas fundamentais de comunicação virtual. A seguir, listamos algumas dicas de Netiqueta para auxiliá-lo em suas interações:

  • Tenha cuidado com a linguagem utilizada;
  • Fique atento à formatação das mensagens;
  • Atenção no envio de mensagem para grupos de pessoas;
  • Respeite o nível de conhecimento de cada um;
  • Seja cortês na comunicação.

 

 

Metodologia de Aprendizagem do curso: Conheça!

 

 

Desenvolvimento das aulas por meio das tecnologias da informação e comunicação;

Interação do professor com os alunos do curso por meio do material e das atividades;

Metodologia de ensino e aprendizagem com foco nos princípios que constituem as metodologias ativas:

  • Aluno visto como centro do ensino e aprendizagem;
  • Autonomia;
  • Reflexão;
  • Problematização da realidade;
  • Inovação (TIC tecnologia da informação e comunicação);

Professor como mediador, facilitador.

 

Neste espaço você terá acesso as gravações das aulas síncronas.

UNIDADE I - Parte I (01/05/2025 - 31/05/2025)

Parte 1: Explorando a Evolução dos Laboratórios de Química: Importância, Características e Limitações

Parte I:

Fórum 1 – Explorando o Mundo dos Laboratórios no Ensino de Química e uma Experimentação Didática e Planejada de Experimentos

  • Evolução histórica da utilização de laboratórios no ensino de química.
  • Importância, características e limitações da experimentação.
  • Diferentes abordagens e metodologias para aulas experimentais no ensino de química.

Investigar a evolução histórica da utilização de laboratórios no ensino de química, destacando marcos significativos e mudanças ao longo do tempo. Além disso, analisar a importância, características e limitações da experimentação no contexto educacional, visando compreender seu papel no desenvolvimento do conhecimento químico e na formação dos estudantes.

Livros didáticos

Básica

JESUS, H. C. Show de química: aprendendo química de forma lúdica e experimental. Vitória-ES: UFES, 2013.

CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: CENGAGE Learning, 2013.

TOMAZELLO, M. G.C.; SCHIEL, D. (org.). O livro da experimentoteca. V. 2. São Paulo: CDCC/USP, 2000.

Complementar

PAZ, T. S. Avaliação da aula experimental de ciências no ensino fundamental. Teresina-PI: UFPI, 2012.

CANDAU, V. M.; SACAVINO, S. B. (Orgs.) Educação: temas em debate. Rio de Janeiro: 7letras. 2015.

NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.

 

Link(s) para pasta(s) que direciona(m) para Slides, vídeos e artigos:

https://drive.google.com/drive/folders/1WNejoJjLeOTLZKuJh_Muu3uyc-5xbyb1

Durante o século XIX, houve uma transição significativa na abordagem pedagógica. No início desse período, os laboratórios eram frequentemente utilizados apenas por professores para realizar experimentos demonstrativos, enquanto os alunos observavam passivamente.

 

Entretanto, ao longo do século XIX, educadores como Robert Wilhelm Bunsen e Gustav Kirchhoff na Alemanha e outros defensores do movimento "mão na massa" começaram a advogar por uma abordagem mais prática e interativa no ensino de química. Isso resultou na introdução de experimentos práticos nos quais os alunos eram encorajados a realizar as experiências por si mesmos, explorando e aplicando os princípios químicos aprendidos em sala de aula.

 

Esse movimento foi fundamental para a transformação do ensino de química, destacando a importância da experimentação prática para a compreensão aprofundada dos conceitos científicos. Essa abordagem pedagógica baseada em laboratório continua a ser uma parte integral do ensino de química hoje, enfatizando a importância da aprendizagem ativa e da aplicação prática dos conhecimentos adquiridos.

   FÓRUM I
Período de Habilitação: 01/05/2025 às 00:00 a 15/05/2025 às 23:59
UNIDADE I- Parte II (01/05/2025 - 31/05/2025)

Parte 2: Explorando Laboratórios de Química: Abordagens metodológicas Virtuais e Tradicionais.

  • Diferentes abordagens e metodologias para aulas experimentais no ensino de química.
  • Experimentação virtual versus tradicional.
  • Critérios para a escolha, aplicabilidade, desenvolvimento e avaliação da experimentação.
  • Planejamento de experimentos didáticos: planos de ensino e de aula.
  • Principais programas usados em aulas laboratoriais simulados

Analisar e comparar diferentes abordagens e metodologias no ensino de química, com foco nas aulas experimentais, explorando as vantagens e desafios associados à experimentação virtual em comparação com métodos tradicionais, visando identificar estratégias eficazes para aprimorar o aprendizado dos alunos.

Livros didáticos

Básica

JESUS, H. C. Show de química: aprendendo química de forma lúdica e experimental. Vitória-ES: UFES, 2013.

CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: CENGAGE Learning, 2013.

TOMAZELLO, M. G.C.; SCHIEL, D. (org.). O livro da experimentoteca. V. 2. São Paulo: CDCC/USP, 2000.

Complementar

PAZ, T. S. Avaliação da aula experimental de ciências no ensino fundamental. Teresina-PI: UFPI, 2012.

CANDAU, V. M.; SACAVINO, S. B. (Orgs.) Educação: temas em debate. Rio de Janeiro: 7letras. 2015.

NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.

 

Link(s) para pasta(s) que direciona(m) para Slides, vídeos e artigos:

https://drive.google.com/drive/folders/1WNejoJjLeOTLZKuJh_Muu3uyc-5xbyb1

A experimentação virtual pode oferecer aos alunos a oportunidade de explorar fenômenos químicos que podem ser perigosos, caros ou difíceis de reproduzir no ambiente tradicional de laboratório.

 

Por exemplo, reações químicas que envolvem substâncias tóxicas, explosivas ou extremamente reativas podem ser simuladas virtualmente de forma segura. Isso permite que os alunos observem e compreendam conceitos complexos sem expor-se a riscos ou custos associados a experimentos reais.

 

Além disso, a experimentação virtual pode oferecer uma abordagem mais flexível e acessível, permitindo que os alunos realizem experimentos a qualquer hora e em qualquer lugar, utilizando recursos computacionais. Isso pode ser especialmente valioso em situações em que os laboratórios físicos não estão disponíveis ou são limitados.

    
Inicia em 01/05/2025 às 0h 0 e finaliza em 15/05/2025 às 23h 59
UNIDADE II (01/05/2025 - 31/05/2025)

  • Avaliação (primeira chamada) 23/05/2025 a 24/05/2025
  • Solicitação de Segunda Chamada da Avaliação Até 26/05/2025
  • Avaliação (segunda chamada) 27/05/2025 a 28/05/2025
  • Exame Final 30/05/2025 a 31/05/2023
  • Digitação de notas e consolidação da turma até 15/06/2025

Avaliar a capacidade dos alunos de compreender e aplicar os conceitos abordados, demonstrando domínio teórico e prático por meio da resolução de problemas, análise crítica e interpretação de situações relacionadas ao conteúdo estudado.

JESUS, H. C. Show de química: aprendendo química de forma lúdica e experimental. Vitória-ES: UFES, 2013.

CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: CENGAGE Learning, 2013.

TOMAZELLO, M. G.C.; SCHIEL, D. (org.). O livro da experimentoteca. V. 2. São Paulo: CDCC/USP, 2000.

Complementar

PAZ, T. S. Avaliação da aula experimental de ciências no ensino fundamental. Teresina-PI: UFPI, 2012.

CANDAU, V. M.; SACAVINO, S. B. (Orgs.) Educação: temas em debate. Rio de Janeiro: 7letras. 2015.

NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.

 

Link(s) para pasta(s) que direciona(m) para Slides, vídeos e artigos:

https://drive.google.com/drive/folders/1WNejoJjLeOTLZKuJh_Muu3uyc-5xbyb1

 

 

 

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